Inicia nesta quarta-feira (10) a 21ª Campanha de Vacinação contra a Influenza, que segue até o dia 31 de maio, sendo o dia 4 de maio, o Dia de Mobilização Nacional. Em Paulo Afonso, a campanha deve imunizar cerca de 37 mil pessoas contra os vírus. A vacina é anual, trivalente e estará disponível em todas as salas de vacina das unidades de saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Para a coordenadora de Imunização da Secretaria de Saúde, Thaís Menezes, a imunização contra a Influenza deve ser feita anualmente.“As pessoas que estiverem dentro dos grupos preconizados pelo Ministério da Saúde devem procurar os postos para que sejam imunizadas. Essa vacinação deve ser feita anualmente, uma vez que o vírus muda constantemente”, afirma.
Ela ressalta que em Paulo Afonso, deverão ser vacinadas cerca de 37 mil pessoas, correspondendo ao total dos grupos preconizados pelo Ministério da Saúde, com meta de vacinação de 90% desse público. Esta é a 21ª campanha de vacinação contra a Influenza em Paulo Afonso e nem este ano, nem em 2018, foram registrados casos da doença.
No dia 4 de maio, a Secretaria Municipal de Saúde realizará o Dia de Mobilização Nacional. O Ministério da Saúde define alguns grupos como prioritários para o período de 10 de abril a 31 de maio. A gripe é uma doença grave e pode levar a óbito, por isso é muito importante que as pessoas procurem os serviços de saúde para receberem a imunização. “Não deixe para a última hora. Prevenir é sempre a melhor atitude”, alerta Thaís.
Grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde:
10 a 17 de abril:
– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos.
– Gestantes em qualquer idade gestacional.
22 a 31 de maio:
– Puérperas (até 45 dias após o parto), com comprovação.
– Professores de escolas públicas e privadas.
– Idosos (a partir dos 60 anos).
– Crianças de 5 anos a menores de 9 anos com doenças crônicas.
– Trabalhadores da saúde (dos setores público e privado).
– Povos indígenas (a partir de 6 meses de idade).
– Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos cumprindo medidas socioeducativas.
– População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.
– Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e/ou condições clínicas especiais com apresentação de prescrição médica (em qualquer idade).
Autor: ASCOM PMPA