Uma ação conjunta entre a gestão municipal e os donos de quiosques do Balneário Prainha está resultando na retirada das plantas aquáticas, popularmente conhecida como baronesas.
Elas voltaram à margem do rio essa semana devido ao rompimento da barreira de contenção, implantada a 200 metros da margem e foi cortada por vândalos, prejudicando a estrutura. Até que o cabo esteja totalmente recuperado, homens das secretarias de Meio Ambiente e Infraestrutura estão no local retirando as baronesa para devolver o ponto turístico livre das plantas.
Na manhã do dia 17, o prefeito Luiz de Deus recebeu alguns donos de quiosques e se comprometeu a resolver o problema unindo a gestão e a associação dos quiosqueiros.
Em 2018, quando o problema teve início, a gestão municipal realizou uma grande ação para retirar as plantas aquáticas e assim não prejudicar a visitação ao local. Foram cerca de 30 mil toneladas.
As baronesa que chegam na Prainha vêm de outros Estados vagando pelo canal da PA4, acumulando-se no Balneário. A proliferação é efeito do aumento da poluição do Rio São Francisco.
O prefeito Luiz de Deus ressalta que estará solicitando ajuda da Chesf e Codevasf para que possam realizar ações conjuntas.
Autor: Ascom/PMPA