2º Fórum Comunitário do Selo Unicef Edição 2021-2024 apresentou os resultados e as atividades realizadas em prol das crianças e adolescentes

2º Fórum Comunitário do Selo Unicef Edição 2021-2024 apresentou os resultados e as atividades realizadas em prol das crianças e adolescentes

Na manhã desta terça-feira (18), aconteceu o 2º Fórum Comunitário do Selo Unicef Edição 2021-2024. O momento foi para apresentar os resultados e as atividades realizadas em prol das crianças e adolescentes e levantar propostas para novas iniciativas.

“É uma grande satisfação participar desse evento, onde nós vamos estar reunidos para discutir sobre as ações com as crianças e adolescentes junto com a sociedade civil, funcionários da área da saúde e educação. Sempre estamos nesse trabalho e nessa luta, junto com toda a equipe de Desenvolvimento Social, educação, saúde e demais parceiros”, diz a secretária de Desenvolvimento Social, Cintia Rosena.
Por meio do Fórum Comunitário a população analisa a situação local das crianças e dos adolescentes, define as ações que nortearão o processo que irá garantir a efetivação dos direitos da infância e adolescência, monitora e avalia o impacto de projetos, programas e políticas sociais voltadas à melhoria da qualidade de vida da população de zero a 18 anos.

“Trata-se de um fórum obrigatório, realizado para fim de certificação e Paulo Afonso que já tem uma tradição histórica de conquista de Selo Unicef e com certeza dessa vez não será diferente para mais uma vez garantir essa certificação. Por intermédio desse fórum a gente vai apresentar a sociedade e as entidades da organização civil, os resultados que foram apresentados e alcançados até o presente momento”, explicou o secretário de Educação, Flávio Henrique.

“Mais uma vez o Paulo Afonso está em busca do Selo Unicef e é um município destaque na região e é sempre bom se reunir para tratar dos temas relacionados a infância. A infância e a juventude a gente trabalha na rede de proteção, que envolve saúde, a educação, assistência social e vários órgãos. A rede de proteção é um sistema do Estado, município e o sistema de justiça que é o Ministério Público, todo mundo trabalhando junto. A sociedade também tem que ser chamada para participar, porque é dever de todos trabalhar em prol das crianças e adolescentes”, ressaltou a Juíza Janaína Medeiros.

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