Nesta quinta-feira (16), aconteceu no auditório da Escola Municipal Vereador João Bosco, a plenária do Território de Itaparica para a elaboração do Plano Plurianual Participativo (PPA 2024-2027), do Governo do Estado. O documento vai estabelecer as diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos pelo governo ao longo do período de quatro anos.
Durante os próximos dias o governo seguirá realizando as plenárias nos 27 territórios baianos para a apuração das informações e propostas para compor o plano. O Prefeito em Exercício, Marcondes Francisco, os secretários Dernival Oliveira, Francisco Alves, Ivaldo Sales, Regivaldo Coriolano, Jandirson, Joel, Nino Rangel, o subsecretário Pedro Gomes, prefeitos dos municípios que compõem o Território de Itaparica, o secretário da Casa Civil, Afonso Florence, representantes do 20º BPM, da Diocese e vereadores prestigiaram o evento.
“A reunião dessa manhã é uma iniciativa do Governo do Estado, onde ele vai captar as especificidades da região e as prioridades no que a população mais clama e mais reivindica. Diante disso, o Governo ao receber essas informações, obviamente, vai ver seus custos e vai atender as demandas possíveis que serão pleiteadas nessa manhã. Nós clamamos por uma ponte, ciclovia e isso são coisas que serão pautadas nessa manhã”, diz Marcondes.
Essa é a 5ª edição do PPA da Bahia, que tem como objetivo de ampliar a participação e qualificar as propostas elaboradas pela sociedade.
De acordo com o Diretor de Planejamento Territorial da Seplan, Thiago Xavier, esse é um evento de extrema importância para o planejamento do Estado da Bahia, para a formulação das políticas públicas e para a democracia.
“É no PPA que serão inseridas as políticas de educação, saúde, infraestrutura, atenção ao agricultor, atenção ao micro e pequeno empresário, ao comércio, ao serviço, turismo, entre tantas outras. É um instrumento muito importante para a gestão pública, e ouvir a sociedade em um governo democrático é essencial para que a gente possa elaborar políticas que realmente atendam as necessidades da nossa população. A população é quem conhece os problemas e a realidade de perto, e por isso, ouvi-la torna o plano muito mais efetivo e que de fato melhore a qualidade de vida das pessoas”, explicou Thiago.
Autor: Ascom/PMPA