A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), junto com a Prefeitura de Paulo Afonso, abre novamente nesta terça-feira (25), as inscrições para a visitação ao complexo. No total, serão 300 vagas, em sete turnos de visitação, sendo três gratuitos e quatro com guias e agências de turismo, que permanece o número máximo de 90 pessoas.
As vagas gratuitas disponibilizadas contemplam paulofonsinos naturais, residentes e moradores dos municípios circunvizinhos, dividida em três horários: 8h, 11h e 16h. As inscrições gratuitas devem ser realizadas presencialmente no Serviço de Atendimento ao Turista (SAT), localizado no Centro de Cultura Lindinalva Cabral, com apresentação do RG e comprovante de residência. Os turistas das cidades circunvizinhas devem procurar a Secretaria de Turismo ou Cultura do seu município para fazer o cadastro.
Para adultos é obrigatória a apresentação do cartão de vacina da Covid-19 com pelo menos duas doses, e para adolescentes de 12 a 17 anos, com pelo menos uma dose. O uso de máscara é obrigatório, assim como outras medidas.
Para quem vai fazer a visita gratuitamente, a Prefeitura de Paulo Afonso está disponibilizando ônibus, até o dia 31 de janeiro, para que os visitantes possam ter acesso ao complexo.
Cuidados
A equipe da Setic reforça que a visita às cachoeiras ao complexo da Chesf é uma experiência sem igual, mas as pessoas têm que estar atentas aos cuidados e sinalizações colocadas pela Chesf para evitar acidentes.
Nos últimos dias, o grande volume de visitantes tem causado alguns transtornos, como a ultrapassagem dos limites em algumas áreas. O espetáculo das águas é muito bonito e deve ser apreciado seguindo as orientações.
“Temos percebido muitas pessoas se arriscando para tirar fotos em lugares que estão com a fita de isolamento. Solicitamos a todos que estiverem visitando o complexo que fiquem atentos às sinalizações porque isso pode causar acidentes irreversíveis. Pedimos ainda que não depreciem os equipamentos da empresa, como lixeiras, entre outros, e cuidado para não jogar lixo nas áreas porque isso não é legal, além de ser crime contra o patrimônio e meio ambiente”, diz o secretário de Turismo, Indústria e Comércio, Nino Rangel.
Autor: Ascom/PMPA