A Prefeitura de Paulo Afonso prossegue com os trabalhos de limpeza urbana que visam preservar o meio ambiente e levar saúde e qualidade de vida à população. As ações iniciadas em 2017 já beneficiaram moradores do centro da cidade, bairros e distritos rurais.
Esta semana, as atividades realizadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente se concentram na antiga Lagoa Siriema, localizada entre os bairros Senhor do Bonfim e Centenário. A retirada de lixo, entulho e vegetação aquática que se acumulam nas margens é o primeiro passo para a limpeza geral do lago, prevista para ser iniciada na próxima semana.
O secretário de Meio Ambiente, Ivaldo Sales Júnior, reforça a importância da manutenção da limpeza para evitar a proliferação de insetos que colocam em risco a saúde dos moradores. Ele ressalta que as ações devem ser intensificadas, especialmente no período chuvoso, quando aumenta o risco de proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras doenças.
“As chuvas que caem com intensidade, devido a aproximação do inverno , favorecem o acúmulo de água, e com isso, a formação de focos de insetos nocivos à saúde. Por essa razão, nós estamos realizando esse trabalho, e percebemos que os moradores estão satisfeitos, porque a limpeza proporciona um ambiente saudável, preservando a saúde das pessoas”, diz.
Ainda segundo o secretário, um projeto aprovado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) prevê recursos para urbanização do entorno. A verba será destinada à pavimentação e iluminação das ruas localizadas nas margens da lagoa.
Para a dona de casa Jane da Conceição Gomes Xavier, moradora da Rua das Candeias, a obra traz benefícios significativos, uma vez que, com a retirada do lixo e do matagal, cria-se um ambiente saudável. Ela diz que o acúmulo de sujeira e o crescimento do mato facilitam o surgimento de mosquitos e outros insetos transmissores de doenças.
“Nesse momento em que a higiene é recomendada para a preservação da saúde, devido à pandemia, nós estamos sendo contemplados com a limpeza da borda do lago, que também é um patrimônio nosso. Além disso, ficamos livres de animais que podem afetar nossa saúde, transmitido doenças como dengue e chikungunya”, acrescenta.
Autor: Ascom/PMPA